Segundo os dados do Portal da Transparência, plataforma administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil), divulgados nesta quinta-feira (28), nunca morreram tantos moradores do município em um só ano.

O levantamento considera os registros desde 2002, quando começou a série histórica das estatísticas vitais de óbitos do Registro Civil. (Veja o gráfico)

A média histórica de variação anual de mortes no município era, até 2019, de 0,8% ao ano.

A pandemia de Covid-19 é um dos principais causadores desse aumento. Mas ela também trouxe reflexo em outras doenças que registraram aumento considerável na variação de um ano para o outro.

É caso das mortes causadas por doenças respiratórias, que cresceram 22,4%, passando de 7.110, em 2019, para 8.705, em 2020.

Em todo o Rio Grande do Sul, as mortes por doenças respiratórias cresceram 14,3% no mesmo período comparativo, subindo de 31.556, em 2019, para 36.072 no ano passado.

Fonte: G1RS